João Barradas destaca-se como um dos músicos mais criativos no panorama do acordeão europeu, movendo-se, simultaneamente, entre a tradição clássica e a música improvisada.
É o responsável pelos primeiros recitais de acordeão em programações tão distintas como as da Wiener Konzerthaus, da Fundação Calouste Gulbenkian ou do Festival d’Aix-en-Provence e apresenta-se como solista com a Orquestra Filarmónica de Londres, a Orquestra da Tonhalle de Zurique, a Sinfónica de Hamburgo, a Orquestra da Toscânia, a Orquestra de Câmara de Colónia, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música ou a Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção de prestigiados maestros como Edward Gardner, Alondra de la Parra, Sylvain Cambreling , Douglas Boyd, Christoph Poppen, Joana Carneiro e Pedro Neves.
No mundo do Jazz, tem aumentado a influência do seu instrumento colaborando com alguns dos mais importantes improvisadores contemporâneos, tais como, Mark Turner, Peter Evans, Aaron Parks, Jonathan Kresiberg, Maria Schneider, Aka Moon, Greg Osby, Mike Stern, Rufus Reid, David Binney, Gil Goldstein, Perico Sambeat, Christian Lillinger, Tineke Postma, e formações alagardas como a Brussels Jazz Orchestra.
Foi nomeado ECHO Rising Star pela European Concert Hall Organization em 2019. Na presente temporada será o Artista em Residência na Casa da Música, no Porto e foi distinguido com o Sir Jeffrey Tate Award, na Alemanha.